Por Agnes Lutterbach (Nova Friburgo-RJ)
No sábado, dia 1º de maio, foi comemorado o dia do trabalhador. E o SESC de Nova Friburgo teve uma extensa programação que começou às 9h da manhã, com atividades para crianças e adultos, estendendo-se até às 17h. Houve distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças e adolescentes.
Às 15h os ouvidos de quem passava se encantava com o grupo Samba na Serra, que teve um repertório rico: Luiz Melodia, Paulinho da Viola, Noel Rosa, entre outros. O samba despertou o interesse das pessoas que acompanhavam atentas à apresentação, quem não dançava, batucava na mesa, marcava com os pés ou batia palmas. Como dizia Dorival Caymmi “ Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé” . E quem estava ali realmente gostava do ritmo.
Sambas conhecidos foram apresentados e agradou bastante o público. O grupo Samba na Serra é composto por quatro integrantes: Jorge Luiz, Nilo Mendes, Ronaldo Zanon e Orlando Cortes . Fazendo apresentações há três anos, o vocalista falou o motivo de tocar esse ritmo “ Samba é a nossa cara, a cara do brasileiro, principalmente do carioca. O samba une as pessoas, todo mundo gosta”, disse Jorge Luiz. O grupo prefere samba de raiz e gosta de tocar isso, para a escolha do repertório, o vocalista acrescenta “A gente olha pro público e sabe exatamente o que vai tocar”, finalizou.
O samba “ Saudades da Guanabara”, de autoria de Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro foi interpretado pelo grupo Samba na Serra e emocionou o público falando sobre o Rio de Janeiro “Eu sei Que a cidade hoje está mudada/ Santa Cruz, Zona Sul, Baixada / Vala negra no coração/ Chorei/ Com saudades da Guanabara/ Da Lagoa de águas claras/ Fui tomado de compaixão (...e então) /Passei /Pelas praias da Ilha do Governador/ E subi São Conrado até o Redentor/ Lá no morro Encantado eu pedi piedade/ Plantei/ Ramos de Laranjeiras foi meu juramento/ No Flamengo, Catete, na Lapa e no Centro”.
Às 15h os ouvidos de quem passava se encantava com o grupo Samba na Serra, que teve um repertório rico: Luiz Melodia, Paulinho da Viola, Noel Rosa, entre outros. O samba despertou o interesse das pessoas que acompanhavam atentas à apresentação, quem não dançava, batucava na mesa, marcava com os pés ou batia palmas. Como dizia Dorival Caymmi “ Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé” . E quem estava ali realmente gostava do ritmo.
Sambas conhecidos foram apresentados e agradou bastante o público. O grupo Samba na Serra é composto por quatro integrantes: Jorge Luiz, Nilo Mendes, Ronaldo Zanon e Orlando Cortes . Fazendo apresentações há três anos, o vocalista falou o motivo de tocar esse ritmo “ Samba é a nossa cara, a cara do brasileiro, principalmente do carioca. O samba une as pessoas, todo mundo gosta”, disse Jorge Luiz. O grupo prefere samba de raiz e gosta de tocar isso, para a escolha do repertório, o vocalista acrescenta “A gente olha pro público e sabe exatamente o que vai tocar”, finalizou.
O samba “ Saudades da Guanabara”, de autoria de Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro foi interpretado pelo grupo Samba na Serra e emocionou o público falando sobre o Rio de Janeiro “Eu sei Que a cidade hoje está mudada/ Santa Cruz, Zona Sul, Baixada / Vala negra no coração/ Chorei/ Com saudades da Guanabara/ Da Lagoa de águas claras/ Fui tomado de compaixão (...e então) /Passei /Pelas praias da Ilha do Governador/ E subi São Conrado até o Redentor/ Lá no morro Encantado eu pedi piedade/ Plantei/ Ramos de Laranjeiras foi meu juramento/ No Flamengo, Catete, na Lapa e no Centro”.
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