quinta-feira, 27 de maio de 2010

FESTA EM LOUVOR À SANTA RITA DE CÁSSIA ATRAI MILHARES DE FIÉIS

Por Jordan Ponce (Cantagalo-RJ)
O dia 22 de maio foi uma data marcante para os católicos de todo o mundo e, em especial, para os fiéis da Paróquia de Santa Rita de Cássia do Rio Negro, em Euclidelândia, terceiro distrito de Cantagalo, pois se comemorou a festa em louvor à Padroeira Santa Rita de Cássia. Foram realizadas duas missas e uma belíssima procissão que levou milhares de pessoas a percorrerem as ruas, entoando cânticos e fazendo orações.
Como acontece todos os anos, às 10 horas, foi rezada a Missa das Rosas. A celebração foi presidida por Dom Rafael Llanno Cifuentes. Ele falou da vida de Santa Rita, comparando-a a um ímã que atrai e traz tantos devotos, de locais próximos e distantes, para louvarem e agradecerem as graças recebidas. Segundo o Bispo, devemos cultivar duas principais virtudes de Santa Rita: a paciência e a vida de oração. No encerramento da missa, houve a bênção e a distribuição das rosas aos visitantes.
Conhecida como a Santa das causas impossíveis, seu exemplo serve de incentivo para não desanimarmos frente às provações do dia a dia. Santa Rita teve uma vida de sofrimento. E, como o sofrimento é inevitável e acompanha a cada um de nós, podemos enxergar e encontrar em Santa Rita a referência de alguém que esperou em Deus e não foi por Ele abandonada.
Às 19 horas, o novo Bispo da Diocese de Nova Friburgo, Dom Ednei Gouveia Mattoso, celebrou, pela primeira vez na localidade, a Missa Solene em louvor à Padroeira Santa Rita de Cássia. A alegria estava estampada na feição de todos. Dom Ednei afirmou em um dos trechos da belíssima homilia que proferiu: “Quem quiser ser devoto verdadeiro de Santa Rita de Cássia, deverá fazer como Ela fez. Enfrentar as dificuldades, as agruras, os sofrimentos da vida com a mesma esperança, perseverança e paciência que Ela teve”.
Ao final da celebração, Dom Ednei, com muita simpatia, acolheu com carinho, a homenagem dos paroquianos da localidade e abençoou as rosas de Santa Rita.
Logo em seguida, iniciou-se a procissão luminosa pelas ruas de Euclidelândia. Tamanha era a quantidade de fiéis que as filas se encontraram num determinado momento. O que se via era fé, daquela mais genuína. As pessoas rezavam, cantavam e agradeciam, fervorosamente, à Santa Rita tudo aquilo que haviam alcançado por seu intermédio. Completar o trajeto era o desejo de todos.

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