Por Válter Moreno
Professores e funcionários de apoio das escolas municipais de Petrópolis, entraram em greve no último dia 13 (quinta-feira) e nesta segunda, 17 de maio, decidiram manter a paralisação, até que os prefeito analise a pauta de reivindicações da categoria. De acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro), que apoia e está dando suporte aos professores, a mobilização passa longe da questão salarial, pois faltam profissionais, material e até merenda de qualidade nas escolas e creches da rede municipal de ensino. O prefeito Paulo Mustrangi, em declaração à uma emissora de tv local, disse que foi supreendido com a greve, e qualificou o movimento como uma covardia para com a população. Disse também que jamais foi procurado por representantes dos profissionais. Já o Sepe afirma em carta aberta à população de Petrópolis, que desde janeiro vem tentando uma audiência com o prefeito, mas que este se negou a receber os representantes do sindicato. O termo “greve covarde” utilizando por Paulo Mustrangi, acirrou ainda mais os ânimos dos profissionais de educação e fez com que outros servidores marcassem assembléia, para os dias 18 e 19 de maio a fim de discutirem a adesão ou não ao movimento. Caso os profissionais de saúde resolvam apoiar os grevistas, a Cidade Imperial, se verá num caos, sem par em sua História.
ESTÁCIO NO AR MADUREIRA - Ed. 02 AGO 2010
Há 14 anos
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