Por Maria Clara Jordão (Além Paraíba-MG)
A Paróquia de São José, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, realizou mais uma vez, a encenação da Paixão e Morte de Cristo no bairro de São José.
O evento que já é tradição em Além Paraíba, é realizado desde 1994, quando o então pároco, Edson Campos, aprovou a idéia sugerida pela comunidade e deu início às apresentações, que primeiramente ocorriam na Ilha do Lazareto e no Colégio dos Santos Anjos.
Contando com a participação de cerca de 30 “atores” integrantes das Pastorais e Movimentos relacionados à igreja católica, o teatro utilizou como cenário a bela praça da Matriz de São José. Além de encenarem em um palco, os ambientes da praça também serviram para a interpretação, fazendo com que as cenas fossem interagidas com o público presente. Para a massoterapeuta Georgina Maria, a proximidade com a interpretação dos atores faz as cenas se tornarem mais emocionantes: “parece que estamos na cena e vivendo tudo aquilo o que vemos, principalmente quando o intérprete de Jesus passa carregando a cruz. É muito impactante ver tudo de perto”.
Apesar de algumas modificações e inovações, a encenação segue a mesma linha desde a sua primeira apresentação, mas segundo a intérprete de Verônica (personagem responsável por enxugar o sangue no rosto de Jesus antes de sua crucificação) desde 1994, Maria Inês da Silva, as modificações serviram para tornar o teatro mais atraente: “apesar de o palco da Ilha do Lazareto ser maior, eu acho o ambiente da praça mais natural. São muitas árvores, e isso faz a iluminação ficar muito bem feita”.
Após a encenação da crucificação e da pregação do Pároco, Padre Ênio Marcos, o público seguiu em procissão até a Praça da Bandeira, onde o teatro foi finalizado com o sepultamento de Jesus, numa gruta construída pelos moradores da comunidade.
O evento que já é tradição em Além Paraíba, é realizado desde 1994, quando o então pároco, Edson Campos, aprovou a idéia sugerida pela comunidade e deu início às apresentações, que primeiramente ocorriam na Ilha do Lazareto e no Colégio dos Santos Anjos.
Contando com a participação de cerca de 30 “atores” integrantes das Pastorais e Movimentos relacionados à igreja católica, o teatro utilizou como cenário a bela praça da Matriz de São José. Além de encenarem em um palco, os ambientes da praça também serviram para a interpretação, fazendo com que as cenas fossem interagidas com o público presente. Para a massoterapeuta Georgina Maria, a proximidade com a interpretação dos atores faz as cenas se tornarem mais emocionantes: “parece que estamos na cena e vivendo tudo aquilo o que vemos, principalmente quando o intérprete de Jesus passa carregando a cruz. É muito impactante ver tudo de perto”.
Apesar de algumas modificações e inovações, a encenação segue a mesma linha desde a sua primeira apresentação, mas segundo a intérprete de Verônica (personagem responsável por enxugar o sangue no rosto de Jesus antes de sua crucificação) desde 1994, Maria Inês da Silva, as modificações serviram para tornar o teatro mais atraente: “apesar de o palco da Ilha do Lazareto ser maior, eu acho o ambiente da praça mais natural. São muitas árvores, e isso faz a iluminação ficar muito bem feita”.
Após a encenação da crucificação e da pregação do Pároco, Padre Ênio Marcos, o público seguiu em procissão até a Praça da Bandeira, onde o teatro foi finalizado com o sepultamento de Jesus, numa gruta construída pelos moradores da comunidade.
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