Por Geise Mascarenhas
A partir do mês de novembro as encostas da cidade de Petrópolis ganham tonalidade branca e rosa substituída, mais tarde, pelo rosa e roxo. Trata-se de uma família bem brasileira, que nos presenteia com suas delicadas flores – a Tibouchina.
Em novembro, a Tibouchina mutabilis, mais conhecida como Manacá-da-serra, abre suas flores brancas que, aos poucos, mudam para o rosa. A floração perdura até fevereiro. Em janeiro, ganham a companhia da Tibouchina granulosa, de cores rosa e lilás, conhecida popularmente por quaresmeira, pois sua floração termina em abril, época da quaresma.
A variação na coloração das flores do Manacá-da-serra é resultado do amadurecimento diferenciado das partes masculina e feminina. As flores brancas, recém abertas, são femininas (recebem pólen de fora) e as rosas ou lilases são as flores velhas, masculinas, que liberam o pólen.
Mas a cidade, favorecida por uma temperatura média anual que oscila entre 18 e 20 graus e pelo solo fértil, tem obtido sucesso também no cultivo de plantas ornamentais - Itaipava e Correas estão se transformando num importante pólo produtor de flores no Estado do Rio de Janeiro. As flores produzidas neste município - Mosenhores, Margaridas, Crisântemos, Bromélias e Orquídeas - são comercializadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e até em outros países.
O Orquidário Binot, no bairro do Retiro, foi fundado há 140 anos por Pedro Maria Binot, filho de Jean Baptiste Binot, criador dos jardins do Museu Imperial, que se orgulhava de conhecer as maravilhas das florestas e do solo petropolitano. As flores produzidas hoje pelos netos de Binot são exportadas para os Estados Unidos, Alemanha e Japão.
Além deste, a cidade conta ainda com o Orquidário Quinta do Lago, em Correias, importante fornecedor de orquídeas para todo o Brasil, e com a Florália, que também exporta suas flores para Colômbia e Bolívia.
Em novembro, a Tibouchina mutabilis, mais conhecida como Manacá-da-serra, abre suas flores brancas que, aos poucos, mudam para o rosa. A floração perdura até fevereiro. Em janeiro, ganham a companhia da Tibouchina granulosa, de cores rosa e lilás, conhecida popularmente por quaresmeira, pois sua floração termina em abril, época da quaresma.
A variação na coloração das flores do Manacá-da-serra é resultado do amadurecimento diferenciado das partes masculina e feminina. As flores brancas, recém abertas, são femininas (recebem pólen de fora) e as rosas ou lilases são as flores velhas, masculinas, que liberam o pólen.
Mas a cidade, favorecida por uma temperatura média anual que oscila entre 18 e 20 graus e pelo solo fértil, tem obtido sucesso também no cultivo de plantas ornamentais - Itaipava e Correas estão se transformando num importante pólo produtor de flores no Estado do Rio de Janeiro. As flores produzidas neste município - Mosenhores, Margaridas, Crisântemos, Bromélias e Orquídeas - são comercializadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e até em outros países.
O Orquidário Binot, no bairro do Retiro, foi fundado há 140 anos por Pedro Maria Binot, filho de Jean Baptiste Binot, criador dos jardins do Museu Imperial, que se orgulhava de conhecer as maravilhas das florestas e do solo petropolitano. As flores produzidas hoje pelos netos de Binot são exportadas para os Estados Unidos, Alemanha e Japão.
Além deste, a cidade conta ainda com o Orquidário Quinta do Lago, em Correias, importante fornecedor de orquídeas para todo o Brasil, e com a Florália, que também exporta suas flores para Colômbia e Bolívia.
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