Por Bruno Pedrete (Nova Friburgo-RJ)
Os atletas nascidos em Nova Friburgo vêm demonstrando que tem capacidade de jogar nos grandes clubes do Rio de Janeiro. Os jogadores de futebol, principalmente entre 17 e 20 anos aparecem com força no cenário carioca da bola.
Muito desses jogadores vem sendo aproveitados até na seleção brasileira de base, como é o caso de Rafael Galhardo (foto à direita), da equipe do Flamengo. Diversos meninos nascidos no final da década de 80 atuam em clubes cariocas. Integram as equipes de base do Botafogo, Flamengo, Friburguense entre outras.
Rafael Galhardo que é tratado como uma jóia na Gávea, participou do hexa do Flamengo no ano passado. Quando Leonardo Moura e Everton Silva se machucaram, o lateral-direito mostrou personalidade, entrou em campo como titular do clube de maior torcida do Brasil e fez seu papel. O garoto de apenas 18 anos demonstrou porque está na seleção de base do Brasil. Galhardo também tem um irmão que estava no Botafogo e agora joga pela Ponte Preta, Marcus, 20 anos, atua no meio de campo, e mostra que o talento pelo futebol vem de família.
Rafael começou a jogar bola desde muito pequeno, na escolinha do professor Bimba, passou pelo Country Clube, e pelo Friburguense, clube que o deu projeção para vestir a camisa do Flamengo há sete anos. No ano passado Galhardo, como é chamado pelos companheiros de trabalho estreou no time profissional do Fla. Pergunto a ele como foi jogar ao lado de jogadores consagrados, como Adriano, Pet entre outros.
- Foi uma emoção muito grande, não acreditei que estava no vestiário do profissional, mudando de roupa e jogando ao lado de jogadores como Adriano, Pet, Leo Moura, Bruno. É uma sensação que não tem explicação, só quem passa por ela sabe como é, um sonho realizado! Diz Rafa, que vem se acostumando com as entrevistas e ao assédio da torcida flamenguista principalmente.
Além de fazer sua primeira atuação no time profissional do rubro negro carioca, Galhardo teve sua primeira oportunidade na seleção de base do Brasil.
- Agradeci muito a Deus por mais essa oportunidade. Fiquei feliz demais, outro sonho que foi realizado. Estava no Rio de Janeiro sozinho nessa semana, quando fiquei sabendo que tinha sido convocado pra seleção, liguei pros meus pais, meu irmão, meus avós, e contei a novidade. Todos ficaram muito felizes e eu não acreditei. Passei o ano novo pensando nisso e muito ansioso, a ficha só caiu quando cheguei ao aeroporto e depois q cantei o Hino Brasileiro com o uniforme da seleção. Acho q não tem sensação melhor.
A família de Rafael apóia muito a dupla de irmãos no futebol. O clima de euforia e alegria na casa deles tomava conta no dia dos clássicos entre Botafogo e Flamengo.
- É uma sensação engraçada, porque você pensa que do outro lado é o seu irmão. Mas quando a bola rola, é cada um defendendo o seu clube. Sempre que posso estou acompanhando os jogos dele, e do nada tem um Flamengo e Botafogo, fica uma rivalidade boa aqui dentro de casa, porém agora estamos encarando melhor, a primeira vez q foi complicado. Finaliza Galhardo rindo da situação.
Muito desses jogadores vem sendo aproveitados até na seleção brasileira de base, como é o caso de Rafael Galhardo (foto à direita), da equipe do Flamengo. Diversos meninos nascidos no final da década de 80 atuam em clubes cariocas. Integram as equipes de base do Botafogo, Flamengo, Friburguense entre outras.
Rafael Galhardo que é tratado como uma jóia na Gávea, participou do hexa do Flamengo no ano passado. Quando Leonardo Moura e Everton Silva se machucaram, o lateral-direito mostrou personalidade, entrou em campo como titular do clube de maior torcida do Brasil e fez seu papel. O garoto de apenas 18 anos demonstrou porque está na seleção de base do Brasil. Galhardo também tem um irmão que estava no Botafogo e agora joga pela Ponte Preta, Marcus, 20 anos, atua no meio de campo, e mostra que o talento pelo futebol vem de família.
Rafael começou a jogar bola desde muito pequeno, na escolinha do professor Bimba, passou pelo Country Clube, e pelo Friburguense, clube que o deu projeção para vestir a camisa do Flamengo há sete anos. No ano passado Galhardo, como é chamado pelos companheiros de trabalho estreou no time profissional do Fla. Pergunto a ele como foi jogar ao lado de jogadores consagrados, como Adriano, Pet entre outros.
- Foi uma emoção muito grande, não acreditei que estava no vestiário do profissional, mudando de roupa e jogando ao lado de jogadores como Adriano, Pet, Leo Moura, Bruno. É uma sensação que não tem explicação, só quem passa por ela sabe como é, um sonho realizado! Diz Rafa, que vem se acostumando com as entrevistas e ao assédio da torcida flamenguista principalmente.
Além de fazer sua primeira atuação no time profissional do rubro negro carioca, Galhardo teve sua primeira oportunidade na seleção de base do Brasil.
- Agradeci muito a Deus por mais essa oportunidade. Fiquei feliz demais, outro sonho que foi realizado. Estava no Rio de Janeiro sozinho nessa semana, quando fiquei sabendo que tinha sido convocado pra seleção, liguei pros meus pais, meu irmão, meus avós, e contei a novidade. Todos ficaram muito felizes e eu não acreditei. Passei o ano novo pensando nisso e muito ansioso, a ficha só caiu quando cheguei ao aeroporto e depois q cantei o Hino Brasileiro com o uniforme da seleção. Acho q não tem sensação melhor.
A família de Rafael apóia muito a dupla de irmãos no futebol. O clima de euforia e alegria na casa deles tomava conta no dia dos clássicos entre Botafogo e Flamengo.
- É uma sensação engraçada, porque você pensa que do outro lado é o seu irmão. Mas quando a bola rola, é cada um defendendo o seu clube. Sempre que posso estou acompanhando os jogos dele, e do nada tem um Flamengo e Botafogo, fica uma rivalidade boa aqui dentro de casa, porém agora estamos encarando melhor, a primeira vez q foi complicado. Finaliza Galhardo rindo da situação.
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